11 Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas,
12 naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.
13 Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.
14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade,
15 aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz,
16 e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.
17 E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto;
18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito.
19 Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus,
20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;
21 no qual todo o edifício, bem-ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor,
22 no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.
Para refletir:
-
O apóstolo Paulo cita a situação entre judeus e gentios antes da obra de reconciliação realizada por Cristo. Como era essa situação?
-
O que a obra de Cristo fez com muro que separava judeus e gentios? Qual era o desafio para eles agora, em Cristo?
-
Cristo veio para judaizar os gentios? Para tornar os judeus como os gentios? Afinal, quem precisava de Cristo, judeus ou gentios?
-
Como textos como esses se aplicam na vida diária da igreja, nos relacionamentos entre os irmãos na fé?
-
Quais são alguns desafios práticos que esse texto traz para nós, para que aperfeiçoemos nossos relacionamentos, uns com os outros, na família da fé? Pontue e explique.
Deixe seu comentário: