Sobre o candelabro de ouro puro conservará em ordem as lâmpadas perante o Senhor, continuamente.
Lv 24.4
No Antigo Testamento, para os sacerdotes entrarem no tabernáculo e se aproximarem do Senhor, precisavam de algo para iluminar o caminho.
Não havia janelas ali.
Somente uma porta completamente fechada por véus que impediam a entrada da luz.
Deus ordenou que fizessem um candelabro de ouro puro e utilizassem o azeite mais precioso como combustível para que houvesse luz e, dessa forma, pudessem se achegar à sua presença.
O candelabro deveria ter sete lâmpadas para iluminar o caminho dos sacerdotes à presença do Altíssimo (Lv 24.1-4; Nm 8.1-4).
O candelabro é um dos símbolos do Antigo Testamento que apontam para Cristo.
Por ser de ouro puro, revela-nos o valor incomparável de Cristo e a ausência total de impurezas no seu caráter.
Por ter sete lâmpadas no candelabro, aprendemos que Jesus é a luz perfeita, absoluta, sem trevas alguma.
Pelo candelabro permanecer no tabernáculo, aprendemos que Jesus Cristo é aquele que foi consagrado ao Triúno Deus.
Jesus é o candelabro único e santo que ilumina o nosso caminho ao Criador.
Cheio do azeite puro (Espírito Santo), Jesus Cristo ilumina e possibilita que nos acheguemos a Deus.
Não temos luz em nós mesmos para irmos até Deus.
Todo ser humano é pecador e existe em trevas.
Nenhum outro, além de Jesus, viveu sem pecado; nenhum outro homem ou mulher tem luz própria.
Precisamos do candelabro perfeito com sua luz plena.
Sem Jesus, até mesmo dentro do tabernáculo de Deus não conseguiríamos notar a presença do Criador.
Vivamos na luz.
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