É tempo de carnaval de novo.
É difícil ligar a televisão e assistir algo sem as notícias, comentários e imagens do carnaval.
Para nós, povo de Deus, é um tempo difícil e desagradável, pois o mundo celebra o pecado e vive os desejos da carne de forma descontrolada, sem qualquer limite.
São dias em que aquilo que é errado é aceito sem questionamentos.
É gente exagerando nas bebidas, nas drogas, no sexo livre e de todas as maneiras que passam por suas mentes nestes dias.
Orgias, pornografias e desrespeito ao corpo e, acima de tudo, uma agressão ao santo Deus.
No livro do Apocalipse, o apóstolo João utiliza a Babilônia como um símbolo para se referir ao mundo do pecado.
Ela é apresentada como o mundo onde os desejos carnais são praticados sem limites ou questionamentos, onde tudo que se refere a Deus é ignorado.
Seus moradores não se importam com a santidade, com o que é certo e, muito menos, com a vontade do Senhor (Ap 17 e 18).
Apesar daqueles que habitam na Babilônia viverem em um “constante carnaval” e aprovarem esta realidade como algo bom, correto e aceitável, o Criador se levanta nos céus e dá a sua sentença contrária à Babilônia e àqueles que compartilham da sua forma de viver e compreender a verdade, a vida e Deus.
O Senhor a chama de grande prostituta, pois com ela os poderosos da terra e seus habitantes se prostituíram e viveram após seus desejos carnais ao invés de buscarem a vontade e a glória de Deus (Ap 17).
Na sequência (Ap 18), o Senhor anuncia a destruição eterna da Babilônia e de todos aqueles que com ela se prostituíram e priorizaram seus desejos acima da vontade do Altíssimo revelada em sua palavra.
Para os que creem no Senhor também é dada uma palavra de exortação muito séria:
Saia dela, povo meu, para não tomar parte nos seus pecados e para não participar nos seus castigos.
Ap 18.4
Não podemos aceitar o carnaval como sendo apenas uma festa cultural.
Mesmo que alguns não se embriaguem, nem participem de orgias ou usem drogas nesta festa, temos que ser radicais em nossa santidade, pois o Senhor é Santo.
Participar ou aceitar algo nesta festa é estar na Babilônia.
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