Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
João 17. 3
Não há outro caminho para a vida eterna a não ser pelo conhecimento do Deus verdadeiro a nós revelado por Jesus Cristo.
Todas outras opções – sejam obras de caridade, outros deuses, ou qualquer outro caminho separado de Cristo – nos conduzem à perdição eterna.
Elas nos parecem ser verdadeira sabedoria e veredas de vida, mas acabam resultando em morte e sofrimento sem fim.
Devido à seriedade destas palavras, devemos pensar com mais empenho no significado de “conhecer a Deus”.
O que realmente significa conhecer àquele que é o único que pode nos dar verdadeira vida, hoje e para todo o sempre?
Primeiramente, devemos saber que conhecer a Deus na Bíblia não é saber algo sobre ele apenas.
Saber sobre ele o Diabo sabe, mas o seu fim é a destruição eterna e contínua no lago de fogo.
Não basta sabermos alguns aspectos teóricos sobre o Criador e, firmados nisso, dizermos que o conhecemos.
Assim como podemos aprender vários aspectos sobre a vida de alguém lendo a sua biografia e, mesmo assim, não podemos dizer que a conhecemos, também não podemos dizer que conhecemos Deus por termos simplesmente lido algo sobre ele na Bíblia ou termos aprendido dele por meio de outras pessoas na igreja, ou pelo ensino ou por suas pregações.
O que é conhecer a Deus então?
Conhecer Deus é mais do que saber dele ou adquirir informações sobre ele, sua natureza, caráter, planos e obras.
É adorá-lo. É viver com ele um relacionamento profundo de duas vias. É conhecê-lo e ser conhecido por ele intimamente, sem barreiras, fingimento ou medo.
É viver para ele, por ele e nele todos os dias e momentos da vida. É experimentar seus feitos e promessas nas coisas simples da vida, sejam aparentemente boas ou ruins aos nossos olhos.
É escolher honrarmos o compromisso relacional de amor que temos com ele por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
É saber que estamos sempre próximos dele, pois sempre está conosco, mesmo quando não podemos senti-lo ou compreender sua vontade e planos para a nossa vida.
É tê-lo como nossa primeira, grandiosa e incomparável prioridade, sabendo que somos também prioridade em seu coração.
É optarmos todos os dias pela sua glória, ou seja, glorificá-lo no mundo em tudo que fazemos, falamos, sonhamos, planejamos e buscamos.
Deus não quer que o conheçamos apenas tecnicamente, teoricamente, mantendo sempre uma certa distância dele.
O conhecer a Deus que salva é aquele em que nos atiramos em seus braços, confiando no Pai de amor que nunca nos abandona.
Atirarmo-nos nele para viver ou morrer, para sermos prósperos financeiramente ou não, para termos o respeito e o reconhecimento de outros ou não, para realizarmos nossos sonhos ou não, para sermos exaltados ou humilhados no mundo.
Quem se sujeitaria hoje a tal tipo de relacionamento com o Pai?
Qualquer pessoa que tenha realmente provado da sua graça em Cristo Jesus, do seu amor maravilhoso que o fez um filho amado, do seu perdão, compaixão e presença em sua vida.
Aqueles que já foram além do limite da simples religião, da fé superficial e descomprometida por terem sido tocados pelo Criador por meio de Jesus Cristo, sujeitam-se alegremente ao relacionamento proposto por Deus a nós por meio do seu Filho.
Orar para você é um peso?
Estudar a Bíblia lhe é penoso?
Congregar com aqueles que amam ao Senhor lhe é cansativo?
Cantar cânticos a Deus na igreja não lhe traz nenhum júbilo e satisfação?
Falar de Cristo para outros não faz parte da sua vida?
Talvez seja hora de se perguntar: Será que eu realmente conheço Deus ou sou apenas um religioso buscando enganar a mim mesmo?
Pense nisso.
PESCA
Texto: João 10. 14-18
Tema: Conhecer a Deus
14 ― Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, 15 assim como o Pai me conhece e eu o conheço, e dou a minha vida pelas ovelhas. 16 Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor. 17 Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para retomá‑la. 18 Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por espontânea vontade. Tenho autoridade para dá‑la e para retomá‑la. Esta ordem recebi do meu Pai.
João 10. 14-18
- Jesus afirma com convicção que conhece o Pai e que o Pai o conhece.
- Que tipo de conhecimento eles têm um do outro?
- O que este conhecimento mútuo os leva a fazer um em relação ao outro?
- Como este conhecimento mútuo dirige as ações do Pai e do Filho?
- Jesus também afirma conhecer suas verdadeiras ovelhas e que elas o conhecem.
- O que esse conhecer do Senhor pelas suas ovelhas o leva a fazer por elas?
- O que o nosso conhecimento do Senhor deve nos levar a fazer?
- Leia atentamente o artigo do boletim sobre o tema e comente os principais aspectos e lições que podemos tirar para nossa vida.
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