Conheço as tuas obras, que tens nome de
que vives e estás morto Ap 3.1
Inicio esse texto com uma confissão:
Não gosto de flores de plástico.
Por mais que seja comum hoje em dia utilizá-las para enfeitar os ambientes, ainda assim não me agrada muito esse tipo de decoração.
Eu sei que em alguns lugares é difícil, ou até impossível, ter uma planta real, mas realmente não me satisfaço com a aparência de vida apenas.
Essas palavras de Jesus à igreja em Sardes revelam que aqueles crentes eram como flores de plástico.
Pareciam estar vivos espiritualmente, contudo, estavam mortos.
Essa também é uma realidade hoje no Brasil.
Igrejas evangélicas enchendo, parecem bonitas, cheias de vida, mas quando chegamos perto para conviver com os “crentes” percebemos a realidade:
São apenas “flores de plástico” enfeitando as igrejas.
Parecem ter vida, cheios de “cores”, mas não exalam o perfume único de Cristo ao mundo.
Muitos têm ensinado os filhos a se tornarem “flores de plástico” na igreja, ou seja, bonitinhos aos olhos, mas descomprometidos com a obra do reino de Deus.
Onde aprendem a ser “flores de plástico”?
Conosco, pais descomprometidos com a obra de Cristo, com o serviço do povo de Deus.
Temos muitas prioridades seculares e o nosso chamado no corpo de Cristo se tornou apenas um detalhe fútil.
Busquemos ter vida real em Cristo.
Vivamos como servos ao lado dos irmãos na fé, apesar das diferenças e dificuldades.
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