Lábios consagrados

Lábios consagrados

Cada vez mais se torna comum a maledicência na sociedade contemporânea.

Entre os  amigos de escola e faculdade, no ambiente de trabalho, com familiares, e até mesmo dentro das igrejas, essa prática maligna tem dominado as conversas.

Por ter se tornado tão comum, se não ficarmos atentos, quando menos esperamos já estamos com outros falando de alguém algo que não deveríamos.

 

A maledicência destrói a imagem da pessoa na sociedade, pode fechar portas para o seu futuro, acaba com amizades e relacionamentos, pode tirar a alegria de viver daquele que foi agredido por nossas palavras e, até mesmo, conduzi-lo a algo mais radical como um suicídio.

Por isso, a maledicência tem sido tão utilizada pelo Diabo, inclusive através dos lábios daqueles que professam a sua fé no Senhor Jesus.

 

O Senhor claramente nos adverte quanto a esse pecado, dizendo:

Não seja um divulgador de maledicências entre o seu povo.

Lv 19.16

O apóstolo Pedro também deixa claro qual deve ser a atitude do cristão quanto a esse comportamento pecaminoso:

Livrem-se, pois, de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de maledicência.

1Pe 2.1

Falar mal de alguém, mesmo quando consideramos verdade aquilo que dizemos, é algo horrível, inaceitável diante de Deus, um instrumento demoníaco para destruir vidas, tanto a daqueles que maldizemos, quanto as nossas próprias vidas, pois o pecado sempre implica em conseqüências.

 

Precisamos cuidar dos nossos lábios, daquilo que sai por eles.

Geralmente, quando a maledicência é praticada, ela é voltada àqueles que nos agrediram de alguma forma ou àqueles que pensam ou agem de forma diferente de nós diante das situações e tarefas a serem cumpridas.

 

Cuidemos dos nossos lábios.

Consagremos ao Senhor cada palavra que sair por eles, afinal, vivemos e existimos em Deus.

Rejeitemos as propostas do inimigo e do nosso coração pecaminoso.

Falemos apenas aquilo que edifica e abençoa vidas.

 

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