Desde o primeiro livro da Bíblia, Deus já anuncia a vinda do Salvador, a Luz perfeita que viria e dissiparia todas as trevas.
Deus não deixou de nos amar por causa do nosso pecado.
Pelo contrário, o Criador, desde antes da fundação do mundo, já havia preparado o caminho da nossa reconciliação com ele através do seu Eleito, aquele que foi escolhido antes que o mundo existisse para ser o único e perfeito caminho de salvação.
O povo de Israel esperava pela promessa do Altíssimo, por aquele que viria para reinar com sua justiça plena, santa e compassiva, ser o grande sacerdote que intercederia eficazmente por eles ante o Criador, o profeta que anunciaria de forma perfeita a vontade e o caminho de vida e salvação do Deus único.
Em outras palavras, o Natal é anunciado desde os primeiros capítulos da Bíblia e é esperado ansiosamente pelo povo de Deus através da história.
Os fiéis do Altíssimo que viveram no passado aguardavam o Ungido de Deus que viria cheios de esperança e alegria pelas promessas de vida e libertação que se cumpririam através dele.
Contudo, mesmo a maioria daqueles que esperavam pela chegada do Natal do Messias diminuíam a grandeza e a importância desse evento anunciado pelo Criador.
O Natal iria muito além das suas expectativas; seria muito maior, profundo e afetaria muito mais a realidade existencial do que podiam imaginar.
Deus, por meio de Isaías, anuncia-lhes:
Não basta que sejas o meu servo para restaurares as tribos de Jacó e trazeres de volta os remanescentes de Israel.
Também te porei para luz das nações, para seres a minha salvação até a extremidade da terra.
Isaías 49.6
Eles esperavam por um salvador poderoso, mas para eles apenas.
Criam que mudaria a realidade deles, mas os povos seriam tocados indiretamente apenas pelo governo do Rei.
Enganaram-se, pois o Cristo viria para ser o Rei, Sacerdote, Profeta, Salvador e Senhor de todos os povos, afinal, Deus ama ao mundo!
O Natal já aconteceu!
O Eleito de Deus já veio para ser a Luz de todos, em todos os povos.
Cristo veio para alcançar todos nós, até mesmo àqueles que julgamos ser “os piores pecadores”.
Não diminua a grandiosidade da graça divina e a importância do Natal.
Deus veio a nós em Cristo por amor ao mundo.
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