No dia seguinte Moisés entrou na tenda e viu que a vara de Arão, que representava a tribo de Levi, tinha brotado, produzindo botões e flores, além de amêndoas maduras.
Em certo momento no deserto, o povo de Deus começou a questionar o sacerdócio de Arão e, alguns deles, incitaram o povo a iniciar uma rebelião contrária àquela liderança.
Deus, para demonstrar ao povo quem era o seu escolhido como sacerdote, pediu que cada líder das tribos separasse um pedaço de madeira e escrevesse o seu nome nela.
Todas aquelas varas seriam colocadas diante da Tenda da Aliança, na presença de Deus.
No dia seguinte, entre todas as varas, somente a de Arão havia dado folhas, flores e frutos.
Em uma única noite aquele pedaço de madeira seco, sem vida, gerou frutos!
Não foram apenas pequenas folhas verdes que começaram a surgir.
Havia amêndoas!
A vida surgiu de forma plena daquele madeiro seco.
Tudo isso representa Jesus Cristo e sua obra redentora.
Não adianta quererem escolher outros mediadores entre Deus e a humanidade, pois o escolhido de Deus é Jesus.
Somente de um madeiro seco e sem vida surge a vida plena: a cruz de Cristo.
A cruz é a prova de que Jesus é o escolhido de Deus.
A vida veio daquele pedaço de pau morto que, aparentemente, era apenas mais uma cruz entre muitas outras.
Jesus ressuscitou ao terceiro dia e aqueles que creem nele provam da vida que vem da cruz do Senhor.
O madeiro floresceu, pois quem estava nele era o autor da vida. Aleluia!
Somente Jesus é o caminho.
Foi um milagre de Deus a vara de Arão dar frutos.
Mas ainda maior é o milagre de Deus que daquela cruz horrenda dá vida eterna a todo aquele que crê no Cristo ressurreto.
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